Chelsea prepara cortes astronómicos nos salários

O Chelsea prepara-se para fazer um grande corte nos salários, após a eliminação da equipa na Liga dos Campeões. Os Blues perderam por 0-4 com o Real Madrid nos quartos de final da prova (0-2 fora e em casa), em mais um resultado desastroso numa época para esquecer.

Diz o 'Daily Mail' que o clube londrino pretende fazer um corte nos 300 milhões de euros de salário que paga actualmente. Os cortes serão de 30 por cento e poderão chegar até 50 por cento, de acordo com a mesma fonte. Os jogadores contratados na era de Roman Abramovich não terão mexidas nos seus salário

O corte irá incidir principalmente nas novas contratações, onde se inclui o ex-Benfica Enzo Fernández e o ex-Manchester City Raheem Sterling.Diz a mesma fonte que o modelo de vencimentos dos jogadores recém-contratados varia em função do apuramento para a Liga dos Campeões e o desempenho da equipa na liga milionária. Uma medida implementada pelo multimilionário Todd Boehly, após a compra do clube ao magnata russo Roman Abramovich.

Esta medida poderá ter implicações em João Félix. O português está emprestado pelo Atlético Madrid ao emblema inglês, que já se mostrou disponível em ficar com o seu passe, mas se houver cortes salariais e no investimento no plantel, é quase certo que o jogador não ficará em Londres.

Esta época o Chelsea investiu 600 milhões de euros em contratações para reforçar o plantel mas a época está a ser um desastre. A equipa londrina é apenas 11.º na Premier League, a 17 pontos do Newcastle (4.º colocado), último emblema em posição de apuramento para a Champions da próxima época.

Faltando sete rondas para o final, ainda é, matematicamente possível, o Chelsea chegar ao quarto posto, algo difícil de conseguir. A equipa está mais perto dos lugares de descida (12 pontos) dos que da Champions

Em declarações à Eleven Sports, e antes do embate frente ao Inter, Roger Schmidt reconheceu que a equipa não está no seu melhor momento.

"Agora estamos otimistas novamente. Ficámos, claro, muito desiludidos com cada uma das derrotas anteriores (FC Porto, Inter, Chaves), porque sabíamos que não era bom perder esses jogos, era até possível ganhá-los apesar da forma como jogámos. Reparámos que não estamos a jogar ao mesmo nível que antes, creio que estamos com alguns problemas a nível tático. Mas falamos sempre sobre isso, analisamos, e tentamos voltar ao nosso estilo de jogo. O que vimos nos últimos jogos é que, quando os encontros se decidem por momentos, um ou dois momentos, corremos o risco de os perder”, começou por dizer, prosseguindo.

Pedro João Cassule Manuel Manuel

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