FAB agenda partidas da final para Cidadela
No entanto, parte do público voltou a ficar privado de assistir a terceira e quarta partida referentes ao play-off da meia-final do Unitel Basket, que colocou frente a frente as equipas do Interclube e 1º de Agosto, disputadas no "minúsculo" 28 de Fevereiro, sem condições para albergar jogos daquela magnitude.
Os poucos que conseguiram lugar, incluindo aqueles que acompanharam os desafios em pé, tiveram que desembolsar cinco mil Kwanzas, um valor exorbitante se comparado aos dois mil kwanzas cobrados nos dois jogos anteriores, disputados no Pavilhão Victorino Cunha.
De realçar que a 30 de Janeiro último, durante uma conferência de imprensa, a FAB havia dado garantias que partidas de maior cartaz do calendário nacional não seriam realizadas naquele recinto.
A falta de saídas de emergência é particularmente preocupante, pois isso significa que, em caso de um incidente grave, as pessoas podem ficar presas dentro do recinto sem ter como sair rapidamente e com segurança. Isso pode resultar em consequências graves e até mesmo fatais.
Além disso, a falta de casas de banho para o público é um problema de higiene básico que não pode ser ignorado. É completamente inaceitável que as pessoas que frequentam o recinto desportivo não tenham acesso a instalações sanitárias.
Durante a partida, para aliviar as necessidades fisiológicas, as pessoas tiveram de o fazer entre as viaturas estacionadas na parte exterior do recinto dos Bombeiros.