Hélder Mendes em noite vibrante no anfiteatro Wiza

O músico e compositor Helder Mendes animou na sexta-feira a plateia presente no anfiteatro Wyza, da Fundação Arte e Cultura, no concerto realizado à margem da inauguração da exposição "Olhando para a Alma", do artista plástico Tata Bernardo.

Como sempre irreverente em palco, o showman Hélder Mendes na parte final do concerto levou muita gente ao palco para a festa ao ritmo do seu Afrofusion Pop. No alinhamento interpretou  "Marçalina", "Kitadi",  "Dikumbe", "Malije" e outras com o simbolismo de "Mona Piphia" um afrobeat fusion do artista que dá nome ao anfiteatro Wyza.

A banda esteve composta por Samuel Bass (baixo), Miquel Massia (teclados e voz), Luciano Ambrósio (bateria), Luxevo Francisco (percussão) e Dani King, (solo e ritmo) mais uma vez foram os companheiros do electrizante Hélder Mendes. O artista preparou um figurino que destaca a relevância do estilo black power.

Helder Mendes é descendente de uma família de músicos e combina a arte dos sons à moda, ao teatro, à dança e outras manifestações artísticas que o transformam em um performer como as grandes estrelas que provocam as sociedades ao quebrarem e enfrentarem barreiras sociais.

O conflito pós eleitoral forçou-o a abandonar o Cuanza-Norte para viver em Luanda, onde começou a dar os passos para a sua profissionalização musical. Na discografia encontramos: o EP "Africa Okwaba” (2006) e os álbuns "Vumbi” e "Elefante”, lançados em 2010 e 2017. O artista já se apresentou em Espanha, Namíbia, África do Sul, Lesotho e Tanzánia.

Pedro João Cassule Manuel Manuel

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