ala do Balumuka termina dentro de três meses


A construção da vala que vai receber as águas da chuva da Via Expressa Kifangondo/Luanda, desde o desvio da Cimangola, na Boa Esperança Central, até ao bairro Balumuka, no distrito do Kicolo, município de Cacuaco, teve início no princípio do mês passado, Março, informou, ontem, o encarregado da obra.

Hou Jun Tu disse que apesar de os trabalhos estarem a decorrer a bom ritmo, podem registar alguns atrasos, devido à existência de uma zona construída por um dos moradores no traçado da vala.

"Em princípio prevemos terminar as obras dentro de três meses, mas acho que vamos ter alguns empecilhos com relação ao prazo, por causa de uma saliência que se encontra no traçado, que obrigou a desviar o alinhamento. O engenheiro exige que seja corrigido. Por isso, somos obrigados a refazer o traçado no referido ponto”, explicou.

Com três quilómetros do traçado já em execução, sob a responsabilidade de várias brigadas da mesma empresa, montadas para o cumprimento dos prazos estabelecidos no contrato, cujo valor não foi avançado, a vala começa da antiga ponte da linha férrea, que ligava o Porto Comercial de Luanda à vila de Cacuaco, passa pelo meio do bairro Balumuka e desce até à vila sede de Cacuaco.

Neste momento decorrem os trabalhos de construção da base do leito, no traçado à montante, isto é, na zona mais alta da empreitada, junto da ponte da antiga linha férrea.

Quando estiver pronta, a vala vai recolher as águas pluviais da Via Expressa, através dos esgotos das linhas da Boa Esperança e do Balumuka, despejando-as numa outra situada da Estrada da Conduta, que se junta a do bairro Paraíso.

A empreitada está a cargo da empresa chinesa CTCE e inclui, também, a construção do aterro da ravina do Balumuka, que está a criar sérios problemas aos moradores daquele bairro. Até ao momento, a ravina, que se encontrava há, aproximadamente, 100 metros da Via Expressa Kifangondo/Luanda, já foi aterrada em 150 metros, mas o aluimento de terras continua a ser a grande dificuldade que os técnicos enfrentam.

Para essa obra foram mobilizados 40 camiões basculantes que, diariamente despejam 10 cargas de terra vermelha cada no local.

Pedro João Cassule Manuel Manuel

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