Angola adere à Campanha Mundial sobre o Programa Carbono Zero

 


O director para África e chefe de Programas do Instituto Global para o Crescimento Verde, Malle Fofana, manifestou-se satisfeito pela liderança de Angola na implementação do Acordo de Paris e da adesão à Campanha Mundial sobre o Programa Céu Azul e Carbono Zero Até 2050.

Malle Fofana, em declarações à imprensa, após ter sido recebido, em audiência, pela Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, disse que Angola, além da componente legislativa, há, também, vontade política, comprometida com o crescimento verde no país e a nível continental.

Angola, frisou o director para África e chefe de Programas do Instituto Global para o Crescimento Verde, tem estado a apresentar valores concretos, bem como a trazer a nível de África o diálogo e mecanismos de financiamento para as alterações climáticas.

Malle Fofana disse que a Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, tem uma liderança, com um percurso satisfatório que está a contribuir para as políticas de crescimento verde em Angola e a implementação do Acordo de Paris.

Além da advocacia da Vice-Presidente de Angola, frisou o director para África e chefe de Programas do Instituto Global para o Crescimento Verde, nota-se também o interesse de instituições governamentais, empresas privadas e da sociedade civil em contribuir para as acções de desenvolvimento sustentável.

Em relação à adesão de Angola, ontem, à Campanha Mundial sobre o Programa Céu Azul e Carbono Zero Até 2050, Malle Fofana referiu que satisfaz o Instituto Global para o Crescimento Verde, uma vez que vai permitir trabalhar e coordenar actividades concretas a ser apresentado na COP28.

Em parceria com o Ministério do Ambiente, frisou Malle Fofana, o Instituto Global para o Crescimento Verde vai trabalhar de forma a coordenar as actividades ligadas à agricultura, turismo e transportes, com vista a elaborar um programa concreto para apresentar nos eventos paralelos à COP28.

Referiu que as questões de crescimento verde devem ser encaradas de forma conjunta, por instituições e pessoas vocacionadas à transição verde, cujas acções estão assentes no desenvolvimento inclusivo e financiamento, envolvendo vários sectores, quer privado, público e sociedade civil.

Desafios da organização

O Instituto Global para o Crescimento Verde, frisou Malle Fofana, tem uma forma positiva de analisar e olhar as alterações climáticas, contrariamente àquelas que pensam e relacionam a negócio.

"Olhamos para as alterações climáticas como uma oportunidade para mudar, sobretudo, para a economia, tornando-a mais saudável para todos”, afirmou Malle Fofana, sublinhando que existe uma estratégia de componente técnica que poderá servir a todos.

Pedro João Cassule Manuel Manuel

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