Petroleiro dinamarquês havia sido atacado por piratas no Golfo da Guiné
O petroleiro dinamarquês com bandeira da Libéria atacado por piratas ao largo do Congo-Brazzaville, no Golfo da Guiné, foi sábado, encontrado ao largo de São Tomé e Príncipe com a tripulação, de 16 pessoas, sã e salva, mas sem os assaltantes a bordo, segundo revela a EFE.
Durante este ataque, que ocorreu na noite de sábado passado a 138 milhas náuticas a oeste do porto de Ponta Negra, em águas internacionais, os piratas conseguiram invadir o Monjasa Reformer, "toda a tripulação colocou-se em segurança no refúgio blindado, indicou o armador da embarcação. Nenhuma comunicação com os marinheiros deste navio de abastecimento marítimo, de 134 metros de comprimento e com uma capacidade de 13.700 toneladas, ocorreu desde que a empresa anunciou o assalto.
De acordo com as autoridades congolesas, três homens atacaram o barco, que estava na área para abastecer os navios com combustível. "Foram três homens que o fizeram refém e, desde então, a tripulação não pode mais ser contactada”, disse um funcionário do porto de Ponta Negra contatado pela AFP.