Muitas vezes acusamos o demónio, culpamos o nosso cônjuge, chegamos a acreditar que fizemos a escolha errada ao casar, quando na verdade é a nossa indisciplina e arrogância que nos coloca em um lugar onde não reconhecemos o nosso erro, e queremos ser entendidos a todo custo mesmo quando não estamos a cumprir com as nossas obrigações, deveres e responsabilidades dentro do relacionamento.
Está na cama ao lado do cônjuge fica com o telemóvel ligado a Internet em namoricos com os(as) amiguinhos(as).
Certos homens estão mais casados aos telemóveis, confiam mais no telemóvel e guardam segredos que a mulher não pode ver. Ficam a elogiar mulheres nas redes sociais, mas não conseguem elogiar as suas próprias parceiras com quem têm filhos e formam uma família.
Certas mulheres na sua vez, tem um bom comportamento na rua e redes sociais, mas em casa são onças... Vestem-se bem para tirar fotos e postar no Facebook, simplesmente para serem elogiadas por estranhos, e ganharem curtidas. Mas não conseguem usar uma lingerie ou algo curto para agradar os seus esposos.
Elas chamam de amor, querido a qualquer um, recebem saldo de pessoas estranhas e dizem que é simplesmente amigo, mesmo sem saber a verdadeira intenção por detrás dos constantes elogios e presentes.
Se os casais aprendessem a valorizarem o que têm, ao invés daquilo que eles almejam ter, seriam eternamente felizes. O problema surge quando querem ser feliz com o que não têm. Não é correndo atrás de diferentes pessoas que encontramos a felicidade ou satisfação.
Não perde toda uma vida e família por um mero capricho. Respeita e valoriza a vossa união, a sua família. É ser infantil, desejar o que já tens.
ABENÇOADO 2023
Reflexões de Armando Gil ®