Jovens unidos pelo progresso e estabilidade do país


O último sábado foi vivido com intensidade em todo o território nacional, marcado pelas marchas alusivas ao 14 de Abril, Dia da Juventude Angolana, em que os jovens assinalaram a necessidade da união para o progresso e estabilidade do país.

A juventude angolana saiu às ruas das principais cidades do país para apelarem ao respeito pelos valores democráticos e o desejo de preservar a paz, num movimento em que os organizadores das marchas consolidaram os ideais da maioria no apoio total aos benefícios da tranquilidade e comprometeram-se em participar na construção de uma Angola moderna.

Foi desta forma que as províncias do Moxico, Lunda-Norte, Cuanza-Sul, Bié, Malanje, Benguela, Uíge, Huíla, Cuanza-Norte, Cuando Cubango e Cunene manifestaram o sentimento patriótico para comemorar o 14 de Abril, depois do Bengo, Huambo, Luanda e Lunda-Sul também terem preenchido os largos das capitais locais para marcar a data.

 

Moxico apela ao respeito pelos valores democráticos

O primeiro-secretário provincial do MPLA no Moxico, Ernesto Muangala, apelou, sábado, no Luena, à observância e respeito pelos valores democráticos, para a garantia da estabilidade e o desenvolvimento do país.

Falando no encerramento de uma marcha da juventude, organizada pelo secretariado provincial da JMPLA, em apoio à manutenção da paz, conquistada a 4 de Abril de 2002, apelou aos jovens a contribuírem com o seu empenho e determinação para a unidade, coesão e desenvolvimento de Angola.

Muangala desencorajou à adesão da juventude aos actos de manifestações contra os órgãos de soberania nacional, eleitos democraticamente, nem se deixar manipular por alegadas organizações suportadas por interesses externos para a conquista do poder fora do jogo político. "Quem deseja o poder, deve alcançá-lo pela via democrática”, sustentou.

Já o primeiro secretário da JMPLA, Gabriel Sachamuha, reafirmou a disponibilidade da juventude desta força política em contribuir na preservação da paz e no desenvolvimento nacional.

 
Lunda-Norte reitera a unidade de todos

Os angolanos estão "condenados” a trabalhar juntos para que o país continue a viver num clima de paz, de estabilidade social, política e económica, afirmou, sábado, a secretária provincial do MPLA na Lunda-Norte, Deolinda Vilarinho, depois da marcha pacífica, realizada no Dundo.

Sublinhou que a paz é um marco indelével na vida dos angolanos e o seu advento permitiu alcançar muitas outras conquistas de forma transversal em todos os domínios. Realçou que a juventude deve estar activamente engajada em preservar e consolidar a paz, além de contribuir para a justiça e a reconciliação nacional, abstendo-se de actos de violência, xenofobia e qualquer forma de discriminação.

Citada pela Angop, Deolinda Vilarinho fez saber que a marcha visou reforçar a necessidade da preservação da paz, unidade e reconciliação nacional, indispensáveis para a consolidação da estabilidade social e económica, com vista à melhoria da qualidade de vida das populações.

A marcha, prosseguiu, visou, igualmente, promover a cultura da paz, assente na tolerância, solidariedade e no respeito aos direitos individuais e colectivos, prevenindo conflitos que são uma ameaça para a segurança nacional.


Malanje saiu à rua

Milhares de jovens marcharam, sábado, na cidade de Malanje, em apoio à paz e reconciliação nacional, que o país vive desde 4 de Abril de 2001. Denominada Marcha da Juventude, à semelhança das demais províncias do país, a actividade foi promovida pela JMPLA, braço juvenil do MPLA, e visou desencorajar os actos de arruaça, manipulações e outros que atentam contra a estabilidade social.

Os jovens partiram da sede do Comité Provincial do MPLA, passando por várias ruas da cidade de Malanje e culminaram com um acto de massas, presidido pelo segundo secretário do partido na província, Nelo de Carvalho. Na ocasião, repudiou todas as tentativas de desordem e actos que beliscam a paz em Angola.

Considerou a paz como a abstenção à violência, a relação entre as pessoas, a postura democrática dos cidadãos, entre outras acções tendentes à cooperação dos homens, como elementos que devem ser preservados.

A preservação da paz, realçou, constitui imperativo para a estabilidade social, rumo à criação de condições para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, tendo apelado, por isso, a juventude no sentido de promover a cultura de paz, tolerância, solidariedade e de amor ao próximo.

O secretário provincial da JMPLA, Dilangue Baião, destacou a pacificação do país como fundamento do bem-estar dos angolanos, tendo exaltado a bravura, coragem e determinação de muitos jovens que deram o melhor de si, incluindo vidas para a conquista da Independência Nacional a 11 de Novembro de 1975 e mais tarde a Paz em Abril de 2002.

Realçou que conservar a paz nos dias de hoje implica contribuir no crescimento e progresso de Angola, cuja formação académica e técnico-profissional, aliada a boas práticas e valores, são aspectos cruciais para a concretização deste objectivo.

O acto foi, igualmente, marcado por mensagens de exaltação da paz e de repúdio de atitudes inconfessas, de desordem e de instabilidade.

 

Cuanza-Sul

Centenas de jovens, ligados a organizações cívicas dos 12 municípios da província do Cuanza-Sul, marcharam, sábado, na cidade da Gabela, município do Amboim, pela preservação da paz, da unidade e da reconciliação nacional.

"O bom cidadão respeita os símbolos nacionais”, "Viva a paz e a reconciliação nacional” e "Juntos por uma Angola melhor”, foram as principais mensagens durante a "Marcha da Juventude”, em que os participantes percorreram as ruas da Gabela, apelando ao respeito pelas instituições do Estado e ao reforço da harmonia entre os angolanos.

O representante da juventude estudantil do Cuanza-Sul, Vladimir Gayeta, referiu que os associados vão continuar a promover a paz, o perdão e a reconciliação nacional, envolvendo vários actores da sociedade, entre os quais políticos, religiosos e autoridades tradicionais.

"Apesar dos vários problemas que afectam os jovens, mantemos a esperança de que os nossos dirigentes, a vários níveis, tudo estão a fazer no sentido de criarem as condições para o aumento da empregabilidade, habitação, formação académica e profissional, assim como a melhoria do Sistema de Saúde”, salientou, citado pela Angop.

De igual modo, solicitou ao Governo da província o aumento de instituições do ensino superior, bem como a melhoria do sistema de abastecimento de água, energia eléctrica e vias de acesso, em prol da melhoria da qualidade de vida das populações.

O primeiro-secretário provincial da JMPLA, António Kituxi, sublinhou que a organização vai continuar a trabalhar de modo a garantir a inserção da juventude nos mais variados segmentos da sociedade. "Enquanto advogados da juventude, comprometemo-nos a continuar a trabalhar com vista a inserir esta camada da sociedade nos vários domínios da vida social, como na Educação e Ensino, Saúde, ambiente, associativismo Juvenil, promoção de Género, entre outros”, acrescentou.

Por sua vez, o primeiro-secretário provincial do MPLA, Job Capapinha, reafirmou o empenho do Governo na melhoria das condições sociais das populações. Sob forte chuva, o acto, uma iniciativa do Comité Nacional da JMPLA, encerrou com um espectáculo músico-cultural, animado por artistas locais.

A paz em Angola resultou do Memorando de Entendimento Complementar ao Protocolo de Lusaka, assinado entre o Governo angolano e a UNITA, a 4 de Abril de 2002.

 

Bié presente

Mais de quarenta e três mil cidadãos, na maioria jovens, participaram, sábado, na cidade do Cuito, província do Bié, na marcha da Paz, promovida pela organização juvenil do MPLA (JMPLA). Durante a caminhada nas diversas ruas da capital biena, ouviram-se os apelos sobre a necessidade da preservação da paz e concórdia entre os angolanos.

Vestidos de camisolas brancas, os participantes oriundos dos nove municípios da região Centro/Sul do país solicitaram, também, o respeito às diferenças, a importância da preservação do património público e a denúncia de actos de distúrbio.

A marcha decorreu sob o lema: "MPLA - Por uma Angola mais desenvolvida, democrática e inclusiva”. Em declarações à ANGOP, Lusimila Beatriz afirmou que o MPLA, com a conquista da paz, renasceu a esperança dos angolanos, em particular da juventude, no que diz respeito à segurança, liberdade de pensamento e outros pressupostos que têm melhorado a qualidade de vida dos cidadãos.

Já Benjamim Chitumba apelou aos demais jovens a primarem pelo civismo, protegendo o património público e respeitando os órgãos de soberania e aos símbolos nacionais.

O empreendedor Cristino Covalo enalteceu a conquista da paz, que está a permitir a execução de projectos, como a construção de mais escolas, unidades sanitárias, infra-estruturas rodoviárias e outros.

Para o primeiro-secretário da JMPLA no Bié, Alfredo Capitango, a juventude biena continuará a trabalhar para a preservação da paz, ao passo que o responsável máximo do MPLA na província, Pereira Alfredo, aconselhou a juventude a ter mais vigilância aos malfeitores, que a todo custo pretendem subverter a ordem democrática no país, apelando à cultura da paz, respeito às diferenças de opiniões e de pensamento.

 

Benguela reafirma compromisso

O primeiro-secretário do MPLA em Benguela, Luís Nunes, reiterou, sábado, no Lobito, o compromisso do partido com a paz, reconciliação nacional, garantia da estabilidade, progresso e desenvolvimento do país.

No final de uma marcha em prol da paz, Luís Nunes dirigiu-se à juventude, afirmando que o programa do MPLA contempla a melhoria das condições de vida para as populações. A aproximação para o acompanhamento dos problemas que os aflige, bem como outros constrangimentos do dia a dia constam das prioridades.

Para alcançar este objectivo, o primeiro-secretário disse que tem vindo a desenvolver um conjunto de esforços e acções concretas, direccionadas aos problemas de cada comunidade, na vida daqueles que iniciam a caminhada adulta e independente.

Além da materialização de melhores condições nos sectores da Educação, Saúde, Energia, Água, Vias de Comunicação, Habitação e Justiça, o Executivo tem vindo a encetar planos de desenvolvimento e acções para a inclusão produtiva, através de um conjunto integrado de incentivos à produção agrícola, pescas, indústria e comércio, enfatizou.

Segundo o político, estas questões vêm com a promoção do turismo, que será o garante de melhor sustentabilidade das famílias e de mais acesso ao emprego, sobretudo, para os jovens.

 

Experiências de associativismo na Huíla

A juventude deve buscar as melhores experiências do mundo associativo para se potenciar, de modo a participar mais no processo democrático do país, sem comprometer as conquistas já alcançadas pelo povo, considerou, sábado, no Lubango, a secretária da JMPLA na Huíla, Ilda Martins.

A dirigente, que falava no final da Marcha da Juventude em Apoio à Paz, afirmou que o associativismo visa potenciar os jovens a participarem com determinada performance e em posições de vantagem nos processos democráticos do país.

Referiu que esta participação não deve colocar em causa as conquistas alcançadas pelo povo angolano, sobretudo a Independência Nacional, a Paz, a Reconciliação, Reconstrução e, acima de tudo, o perdão entre os angolanos, pelo que os jovens devem continuar a defender a unidade, coesão, disciplina e a diversidade de opiniões.

A secretária provincial da JMPLA salientou que a paz fez com que a juventude pudesse ter acesso à formação e novos serviços, criando um espírito patriótico onde, com o sentido de responsabilidade, criticam e apontam as soluções para os principais problemas.

"Marchamos porque mantemos o compromisso de preservar a paz e a reconciliação nacional como bens essenciais para a sã convivência entre os irmãos, pois ninguém está autorizado a tirar a paz que a juventude está a desfrutar”, reforçou.

A também deputada à Assembleia Nacional salientou que as tarefas e os objectivos da juventude só serão alcançados com o trabalho e apoio de cada jovem do país, contudo precisam de se manter unidos, independentemente das cores partidárias e crenças religiosas.

Já o primeiro-secretário do MPLA na Huíla, Nuno Mahapi, referiu que a juventude é a força motriz de qualquer nação, daí que é importante tê-la em momentos de união a trabalhar para a paz e a sua conservação, bem como para o desenvolvimento e unidade nacional.

"Se tivermos a paz conservada, vamos conseguir resolver os problemas que ainda afligem a nossa juventude, daí ser importante manter a coesão, porque só juntos vamos conseguir resolver os problemas que persistem na juventude”, continuou.

Participaram da Marcha da Juventude em Apoio à Paz, que partiu da Maternidade do Lubango até à avenida do Rio Mucufi, cerca de 20 mil jovens, desde académicos, políticos, religiosos e outros da sociedade civil, tanto filiados em organizações como de forma individual.

 

Uíge reitera apelo

O primeiro-secretário provincial do MPLA no Uíge, José Carvalho da Rocha, reiterou, sábado, o apelo à juventude local para a preservação da paz. O político, que fez esse apelo no final da marcha de apoio à paz em Angola, disse ser um bem que deve ser preservado por todos, independentemente da filiação partidária e credo religioso.

José Carvalho da Rocha fundamentou que a conservação da paz vai permitir continuar a construir escolas, hospitais, estradas e outras infra-estruturas sociais no país. Defendeu, igualmente, a necessidade de os angolanos dialogarem cada vez mais e estarem unidos, visando a construção de uma Angola melhor.

Neste sentido, exortou os jovens a estarem vigilantes e a denunciarem todos aqueles movimentos contrários à paz.

Os participantes da marcha percorreram a rua da antiga sede do MPLA, rotunda António Agostinho Neto, bairro Popular, Zona Industrial e outras áreas da cidade do Uíge.

Contínua promoção da paz

O primeiro-secretário do MPLA no Cuanza-Norte, Pedro Makita Armando Júlia, instou, sábado, a juventude na província a empenhar-se na contínua promoção da paz e reforço da harmonia entre os angolanos.

Pedro Makita fez este apelo no final da marcha de apoio à manutenção da paz, promovida pela JMPLA na província. O político, mencionado pela Angop, instou os jovens angolanos a distintos níveis a manterem-se vigilantes, alertando familiares, amigos e vizinhos sobre a existência de inimigos da paz e da estabilidade.

Chamou atenção aos jovens a não se deixarem influenciar pelos apelos dos promotores de manifestações anunciadas nas redes sociais, por serem elementos sem argumentos políticos e com intenções de desrespeitar as instituições do Estado legalmente consagradas, destruir os bens públicos, provocar desordem e levar as populações à desunião, provocando caos no país.

Considerou que apenas pessoas irresponsáveis podem querer destruir a paz duramente conquistada e fazer dos angolanos vítimas eternas dos seus caprichos.

Pedro Makita aplaudiu a iniciativa da JMPLA em organizar a marcha a favor da paz e da estabilidade social, pelo que agradeceu os membros da sociedade civil e de diferentes igrejas sediadas na província que aderiram à actividade.

O primeiro-secretário provincial da JMPLA, Eliseu Ângela, exortou os jovens na província do Cuanza-Norte a descartarem a participação em  manifestações que incentivem a desordem, sob pena de se sujeitarem a sanções impostas por lei.

Eliseu Ângelo informou que a marcha visou igualmente enaltecer os feitos do Executivo em prol da preservação da paz e busca de soluções para resolver os principais problemas que afligem as populações.

Participaram da marcha, que teve início no Largo das Escolas e percorreu as distintas ruas da cidade de Ndalatando, o também governador da província, Pedro Makita Armando Júlia, e mais de três centenas de jovens afectos a várias organizações juvenis, sediadas na província.


Cunene defende desenvolvimento do país

A secretária provincial do MPLA no Cunene, Gerdina Didalelwa, reafirmou, sábado, que o seu partido continua firme e comprometido em acções de manutenção da paz, da reconciliação e garantia da estabilidade, progresso e o desenvolvimento do país.

Falando no acto político da marcha da juventude em apoio à paz, disse que durante a trajectória histórica o MPLA tem dado relevo ao papel na preservação da Independência, manutenção da soberania, da integridade territorial do país e da promoção de políticas para o bem-estar dos angolanos.

Segundo a secretária, o MPLA baseou-se sempre na legitimidade e na liderança dos processos transformativos no país, com fundamentos e políticas do que "o mais importante é resolver o problema do povo”.

Gerdina Didalelwa realçou que a paz, sendo um pressuposto básico de qualquer sociedade, deve ser preservada e protegida por todos, independentemente da sua origem ética, convicção religiosa, condição social ou opção política.

Alertou para o engajamento de todos para pôr fim às hostilidades e perturbação da harmonia social, consciencialização e purificação efectiva de todo o espírito, rumo à melhoria das relações fraternais que devem existir entre os filhos desta pátria.

A dirigente fundamentou que para a manutenção efectiva da paz é necessário optar-se pela tolerância ao adversário político, ouvir opiniões diferentes e críticas construtivas, bem como evitar a calúnia, desinformação, difamação, publicação e divulgação de informações falsas, intrigas e descredibilização das instituições do Estado.

Considerou "essencial” a moralização da sociedade, adopção de atitudes, posturas e comportamentos que visam a consolidação da paz que custou sangue e lágrimas dos angolanos para garantir o progresso e o desenvolvimento sustentável do país.

A política referiu que, após a conquista da paz, se deu início à reconstrução do país, antes devastado pela guerra, o reencontro das famílias, a livre circulação de pessoas e bens em todo o território nacional.

Acrescentou que, para traçar os caminhos do progresso e garantir a sustentabilidade, o crescimento económico-social que se sonha é fundamental que haja participação activa da juventude.

Por seu turno, o secretário provincial da JMPLA, Ireno Nambalo, disse que a marcha constituiu um reconhecimento e homenagem a toda juventude que derramou o seu sangue para que se alcançasse a paz.

Citado pela Angop, realçou que a preservação da paz e da reconciliação nacional está entre os pacotes da responsabilidade social da organização, em que os jovens são chamados a estarem mais comprometidos com o país.

"Os jovens são chamados a serem promotores e embaixadores da paz e da segurança nacional, para tornar Angola no país democrático inclusivo e desenvolvido”, fundamentou.


Recomendações vindas do Cuando Cubango

O primeiro-secretário do MPLA no Cuando Cubango, José Martins, recomendou, sábado, na cidade de Menongue, maior engajamento dos jovens da JMPLA na consolidação do processo de paz, em prol do alcance do desenvolvimento sustentável da província.

José Martins fez este pronunciamento no final da marcha pela paz que juntou mais de 2500 jovens entre militantes da JMPLA e da sociedade civil, que, com vestes brancas e vermelhas, percorreram as principais ruas da cidade de Menongue, capital do Cuando Cubango.

O político admitiu que a população do Cuando Cubango é defensora acérrima da consolidação e preservação da paz, porquanto sentiu arduamente os efeitos da guerra, daí a contínua protecção deste bem maior, conquistado com a perda de vidas humanas dos melhores filhos desta pátria.

"Todos os angolanos devem trabalhar permanentemente na preservação da paz, não permitir actos de desacato, vandalismo dos bens públicos", realçou. Para José Martins, o bom cidadão respeita o próximo, os símbolos nacionais, autoridades do Estado, em prol do bem-estar social, económico e político.

Já o primeiro-secretário provincial da JMPLA, Severino Sawanda, defendeu a necessidade de os jovens empenharem-se na estabilidade da paz e reconciliação nacional.

Pedro João Cassule Manuel Manuel

• Desejo fazer parte da equipe e actuar na ária de informática. Acredito que poderi executar meus conhecimentos teóricos e práticos e ajudar no crescimento da empresa e do grupo de trabalho.

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